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Servidores do IFBA Campus Brumado deflagram greve
Necessidade de reestruturação das carreiras e recomposição salarial são alguns dos motivos da paralisação.
12/04/2024
Fonte: Agora Sudoeste
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Foto - Wilker Porto / Agora Sudoeste
Após assembleia realizada em 09/04/2024, os servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) Campus Brumado,
entre docentes e técnicos-administrativos, decidiram pela deflagração de uma greve a partir desta quinta-feira, 11/04/2024. A medida,
liderada pelo Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), suspende todas as
atividades acadêmicas e administrativas até nova decisão do movimento.
Os motivos que levaram à deflagração da greve incluem a necessidade de reestruturação das carreiras de técnico-administrativos (PCCTAE) e docentes (EBTT), recomposição salarial, revogação de normas prejudiciais à educação federal aprovadas nos governos anteriores, além da recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
De acordo com os representantes do movimento, a revisão geral anual é um direito constitucional dos servidores públicos, visando compensar perdas financeiras devido à desvalorização da moeda causada pela inflação. A negação desse direito resulta em redução remuneratória injusta, impactando diretamente a qualidade de vida dos servidores.
Além das demandas salariais e de carreira, o movimento destaca a falta de revogação de normas prejudiciais anteriormente aprovadas e a ausência de recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes. Essa postura, segundo os grevistas, demonstra falta de consideração com os servidores públicos e com o SINASEFE.
Os motivos que levaram à deflagração da greve incluem a necessidade de reestruturação das carreiras de técnico-administrativos (PCCTAE) e docentes (EBTT), recomposição salarial, revogação de normas prejudiciais à educação federal aprovadas nos governos anteriores, além da recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
De acordo com os representantes do movimento, a revisão geral anual é um direito constitucional dos servidores públicos, visando compensar perdas financeiras devido à desvalorização da moeda causada pela inflação. A negação desse direito resulta em redução remuneratória injusta, impactando diretamente a qualidade de vida dos servidores.
Além das demandas salariais e de carreira, o movimento destaca a falta de revogação de normas prejudiciais anteriormente aprovadas e a ausência de recomposição do orçamento e reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes. Essa postura, segundo os grevistas, demonstra falta de consideração com os servidores públicos e com o SINASEFE.