Em maio de 2020, o estado ocupou a última posição em relação à geração de postos dentre os estados nordestinos e a 21ª dentre os estados
brasileiros.
Com a pandemia, a exceção do Acre, todos os estados fecharam postos.
No Nordeste, a Bahia foi acompanhada pelo Ceará
(-9.476 postos), Pernambuco (-6.952 postos), Sergipe (-3.410 postos), Paraíba (-3.405 postos), Piauí (-3.359 postos), Rio Grande do Norte (-3.027
postos), Alagoas (-2.372 postos) e Maranhão (-1.238 postos).
Com exceção dos Serviços domésticos, que não registrou saldo, e da
Administração pública, que totalizou saldo positivo de 1.305 postos, todos os outros segmentos contabilizaram saldos negativos no mês de maio de
2020:
indústria geral (-4.834 postos), Comércio (-4.176 postos), alojamento e alimentação (-3.796 postos), Informação, comunicação e
outras atividades (-2.159 postos), construção (-1.703 postos), transporte, armazenagem e correio (-1.278 postos), agricultura, pecuária, produção
florestal, pesca e aquicultura (-206 postos) e outros serviços (-186 postos).
De acordo com a SEI, “analisando-se os dados referentes aos
saldos de empregos distribuídos no estado em maio de 2020, constata-se perda de emprego na RMS e no interior.
De forma mais precisa, na RMS
foram fechados 7.435 postos e no interior 9.598 posições celetistas”. Quanto ao saldo de emprego acumulado no ano de 2020, enfatiza-se, novamente,
na RMS (-30.613 postos) e no interior (-25.605 postos), o fechamento de postos de trabalho com carteira assinada.